Resolvi postar o texto abaixo, após uma aula da escola dominical, onde alguns irmãos declararam acreditar que Israel ainda é o povo de Deus, compartilhando das promessas messiânicas com a Igreja do Senhor Jesus.
Infelizmente, por uma má interpretação bíblica de alguns e por interesses escusos de outros (em especial, daqueles que defendem a política externa norte-americana), essa e outras doutrinas teológicas vêm se enraizando no seio evangélico, contaminando, até mesmo, muitos calvinistas. Aceitar essa doutrina incorre, dentre outras coisas, nos seguintes erros:
Graças a Deus, existem muitos irmãos, como os que subscreveram o texto a seguir, que, baseados unicamente no Evangelho, têm se interessado em discutir essa heresia e buscado provar biblicamente a sua errância.
Uma Carta Aberta aos Evangélicos e a Outros Partidos Interessados:
O Povo de Deus, a Terra de Israel, e a Imparcialidade do Evangelho
Recentemente, alguns líderes da comunidade protestante dos Estados Unidos têm encorajado o endosso de compromissos políticos unilaterais e de longo prazo para o povo e terra de Israel no conflito Israelense-Palestino, citando as Sagradas Escrituras como a base para aqueles compromissos. Para fortalecer este endosso, vários destes líderes também têm falado em nome de setenta milhões de pessoas que constituem a comunidade evangélica americana.
É bom e necessário que os líderes evangélicos expressem-se sobre os grandes assuntos morais de nossos dias, em obediência ao chamado de Cristo para os Seus discípulos serem o sal e luz neste mundo. É bem diferente, porém, quando líderes reivindicam compromissos que são baseados em uma grave má interpretação das Sagradas Escrituras. Em tais circunstâncias, é bom e necessário que outros lideres evangélicos também se expressem. Estamos aqui na esperança de poder contribuir com a causa do Senhor Jesus, aparte de Quem não pode haver verdadeira e duradoura paz no mundo.
No cerne dos compromissos políticos em questão estão duas propostas fatalmente deficientes. Primeira: alguns estão ensinando que o suposto favor de Deus para com Israel, hoje, se baseia mais na sua descendência étnica do que na graça de Cristo somente, como proclamada no Evangelho. Segunda: outros ensinam que as promessas da Bíblia concernentes à terra são cumpridas em uma especial região política, ou “Terra Santa”, perpetuamente separada por Deus para somente um grupo étnico. Como resultado destas falsas reivindicações, grandes segmentos da comunidade evangélica, nossos compatriotas e nosso governo estão sendo enganados com respeito aos ensinamentos da Bíblia relativos ao povo de Deus, a terra de Israel e a imparcialidade do Evangelho.
A seguir, gostaríamos de afirmar publicamente nossas convicções. Nós também reconhecemos a genuína fé evangélica de muitos que não concordam conosco. Sabendo que nós podemos cair no desfavor deles, todavia somos constrangidos pelas Escrituras e pela consciência em afirmar as seguintes proposições para a causa de Cristo e da verdade.
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O Evangelho oferece vida no céu para os judeus e gentios igualmente como um dom gratuito em Jesus Cristo. A vida eterna no céu não é adquirida ou merecida, nem é baseada em descendência étnica ou nascimento natural.
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Todos os seres humanos, judeus e gentios, são igualmente, pecadores, e, como tais, estão sob o julgamento de morte de Deus. Porque o padrão de Deus é a perfeita obediência e todos somos pecadores, é impossível alguém ganhar paz temporária ou vida eterna por seus próprios esforços. Além disto, aparte de Cristo, não há nenhum favor especial divino para qualquer membro de qualquer grupo étnico; nem, aparte de Cristo, há qualquer promessa divina de uma pátria terrestre ou uma herança celestial para qualquer um, seja judeu ou gentio. Ensinar ou inferir de outra forma é nada menos do que desacreditar o próprio Evangelho.
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Deus, o Criador da humanidade, é misericordioso e não tem prazer em castigar os pecadores. Todavia, Deus é também santo e justo e deve punir o pecado. Portanto, para satisfazer tanto a Sua justiça como Sua misericórdia, Deus designou um único caminho de salvação para todos, seja judeu ou gentio, em Jesus Cristo somente.\
IV. Jesus Cristo, que é totalmente Deus e totalmente homem, veio a este mundo para salvar pecadores. Em sua morte na cruz, Jesus foi o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, igualmente de judeus e gentios. A morte de Jesus cumpriu para sempre e terminou eternamente os sacrifícios do templo judeu. Todos que desejam adorar a Deus, sejam judeus ou gentios, devem agora vir a Ele em Espírito e em verdade através de Jesus Cristo somente. A adoração a Deus não é mais identificada com qualquer santuário terreno específico. Ele recebe adoração somente através de Jesus Cristo, o eterno e celestial Templo.
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A todos quanto receberem e descansarem sob Cristo somente, através da fé somente, a judeus e gentios igualmente, Deus dá a vida eterna em sua herança celestial.
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As promessas da herança que Deus deu a Abraão foram feitas eficazes através de Cristo, a Verdadeira Semente de Abraão. Estas promessas não foram e não podem ser feitas eficazes através de um ser humano pecador, guardando a lei de Deus. Antes, a promessa de uma herança é feita àqueles que tem fé em Jesus, o Verdadeiro Herdeiro de Abraão. Todos benefícios espirituais são derivados de Jesus, e, aparte dEle, não há nenhuma participação nas promessas. Visto que Jesus Cristo é o Mediador da Aliança Abraâmica, todos os que O abençoarem, e a Seu povo, serão abençoados de Deus, e todos que O amaldiçoarem, e a Seu povo, serão amaldiçoados de Deus. Estas promessas não se aplicam à algum grupo étnico particular, mas à Igreja de Jesus Cristo, o verdadeiro Israel. O povo de Deus, seja a igreja de Israel no deserto, no Antigo Testamento, ou o Israel de Deus entre os gentios de Gálatas, no Novo Testamento, são um corpo que através de Jesus receberão a promessa da cidade celestial, a eterna Sião. Esta herança celestial tem sido a expectativa do povo de Deus em todas as épocas.
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Jesus ensinou que Sua ressurreição foi o levantar do Verdadeiro Templo de Israel. Ele substituiu o sacerdócio, sacrifícios e o santuário de Israel satisfazendo-lhes em Seu próprio glorioso ministério sacerdotal e oferecendo, de uma vez por todas, Seu sacrifício pelo mundo, isto é, tanto pelo judeu como pelo gentio. Os crentes de todas as nações estão agora sendo construídos através dEle neste Terceiro Templo, a igreja que Jesus prometeu construir.
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Simão Pedro falou da segunda vinda do Senhor Jesus em conexão com o julgamento final e com o castigo dos pecadores. De forma instrutiva, este mesmo Simão Pedro, o Apóstolo da circuncisão, não diz nada sobre a restauração do reino a Israel na terra da Palestina. Ao contrário, como seus leitores contemplavam a promessa da segunda vinda de Jesus, ele fixou a esperança deles nos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça.
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O direito de qualquer grupo étnico ou religioso sob o território no Oriente Médio chamado de “Terra Santa” não pode ser apoiado pelas Escrituras. Na realidade, as promessas da terra específicas a Israel no Antigo Testamento foram cumpridas em Josué. O Novo Testamento fala clara e profeticamente sobre a destruição do segundo templo em 70 d.C. Nenhum escritor do Novo Testamento prevê um novo ajuntamento étnico de Israel na terra, como fizeram os profetas do Antigo Testamento depois da destruição do primeiro templo em 586 a.C. Ademais, as promessas de terra na Antiga Aliança são consiste e deliberadamente expandidas no Novo Testamento para mostrar o universal domínio de Jesus, que reina dos céus sob o trono de Davi, convidando todas as nações através do Evangelho da graça à participarem de Seu eterno e universal domínio.
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Uma teologia cristã deficiente com respeito à “Terra Santa” contribuiu para a trágica crueldade das cruzadas na Idade Média. Lamentavelmente, esta teologia cristã deficiente está, hoje, atribuindo ao Israel secular um divino mandato para conquistar e tomar posse da Palestina, com a conseqüência de que o povo palestino é marginalizado e considerado como “cananitas” virtuais. Esta doutrina é tanto contrária ao ensino do Novo Testamento como uma violação ao mandato do Evangelho. Em adição, esta teologia coloca aqueles cristãos que encorajam o violento ataque e ocupação da terra palestina em risco moral de culpa no derramamento do sangue palestino. Como cristãos não somos chamados à orar e trabalhar pela paz, alertando ambas as partes deste conflito que aqueles que vivem pela espada morrerão pela espada? Somente o Evangelho de Jesus Cristo pode trazer tanto a reconciliação temporal como a esperança de uma herança eterna e celestial aos israelitas e palestinos. Somente através de Jesus Cristo alguém pode conhecer paz na terra.
O prometido reino messiânico de Jesus Cristo tem sido inaugurado. Seu advento marca o ponto focal da história humana. O reino do Messias continua na realização de sua plenitude na medida em que judeus e gentios crentes são adicionados à comunidade dos redimidos em cada geração. O mesmo reino será manifestado em sua forma final e eterna com o retorno de Cristo, o Rei, em toda Sua glória.
De todas as nações, o povo judeu executou o papel primário na vinda do reino messiânico. As Escrituras neotestamentárias declaram que à eles foi dado os oráculos de Deus, a adoção, a glória, os pactos, a promulgação da lei, o culto e as promessas. Deles foram os pais, Abraão, Isaque e Jacó, e deles, segundo a carne, veio Cristo. A salvação é, deveras, dos judeus. Enquanto afirmando os ensinos das Escrituras que não há salvação fora de Cristo, os cristãos podem reconhecer com sincera dor e tristeza a freqüente opressão feita aos judeus na história, algumas vezes feitas em nome da cruz.
Mas o que faremos com a incredulidade de Israel? Tem a incredulidade deles feito a fidelidade de Deus sem efeito a eles? Não, Deus não rejeitou completamente o povo de Israel, e nós nos unimos ao apóstolo Paulo em sua sincera oração para a salvação de seus parentes israelitas segundo a carne. Sempre tem havido e sempre haverá um remanescente que será salvo. Embora nem todo o Israel experimentará a benção da participação no reino messiânico, todavia, os judeus que chegam à fé em Cristo participarão de Seu reino durante toda esta presente era e durante toda a eternidade. Além disso, não é como se a rejeição de alguns em Israel, por causa da incredulidade, não sirva para nenhum propósito. Pelo contrário, porque eles foram quebrados em sua incredulidade, o Evangelho veio aos gentios, os quais, agora, através da fé, participam das bênçãos aos pais e se unem com os crentes judeus para constituir o verdadeiro Israel de Deus, a igreja de Jesus Cristo.
O presente estado secular de Israel, contudo, não é uma realização autêntica ou profética do reino messiânico de Jesus Cristo. Além do mais, não deveria ser antecipado o dia no qual o reino de Cristo será manifesto apenas aos judeus, seja pela sua localização na “terra”, por sua constituição ou por suas instituições e práticas cerimoniais. Pelo contrário, esta presente era chegará a uma conclusão culminante com a chegada da fase final e eterna do reino do Messias. Nesta hora, todos os olhos, até mesmo daqueles que O traspassaram, verão o Rei em sua glória. Todo joelho se dobrará, e toda língua confessará que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai. Os reinos deste mundo se tornarão o reino de nosso Senhor Jesus Cristo, e Ele reinará eternamente.
À luz da grande expectativa profética do Novo Testamento, encorajamos nossos irmãos e irmãs evangélicas a retornar à proclamação da livre oferta da graça de Cristo no Evangelho para todo filho de Abraão, a orar pela paz entre israelitas e palestinos, e a prometer toda simpatia humanitária e apoio prático para aqueles, em ambos os lados, que estão sofrendo neste corrente circulo vicioso de atrocidade e desalojamento. Nós também convidamos aqueles educadores e pastores cristãos que compartilham de nossas convicções sobre o povo de Deus, sobre a terra de Israel, e sobre a imparcialidade do Evangelho, a unir seus nomes aos nossos como assinantes desta carta aberta.
Advento
No Ano de nosso Senhor 2002
Soli Deo Gloria
Signatários que servem em ministérios educacionais (escolas, organizações pára-eclesiásticas, etc.):
R. Fowler White, Ph.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
R. C. Sproul, Ph.D., Presidente, Ligonier Ministries, Orlando, FL; Professor Visitante, Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
Robert L. Reymond, Ph.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
O. Palmer Robertson, Th.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
E. Calvin Beisner, Ph.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
Samuel P. Lamerson, Ph.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
Lawrence C. Roff, D.Min., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
Warren A. Gage, Ph.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
Collins D. Weeber, Ph.D., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
Ronald T. Kilpatrick, D.Min., Knox Theological Seminary, Ft. Lauderdale, FL
George W. Grant, Ph.D., King’s Meadow Study Center, Franklin, TN
Michael A. G. Haykin, Th.D., Toronto Baptist Theological Seminary, Canadá
David W. Hall, Ph.D., Diretor, The Kuyper Institute; Pastor Sênior, Midway Presbyterian Church, Powder Springs, GA
Alden C. Mayfield, M.A.R., Chung-Ang University, Seoul, Korea
Gary DeMar, M.Div., American Vision, Powder Springs, GA
Dominic A. Aquila, D.Min., New Geneva Theological Seminary, Colorado Springs, CO
Richard B. Gaffin, Jr., Th.D., Westminster Theological Seminary, Philadelphia, PA
Cornelius P. Venema, Ph.D., Mid-America Reformed Seminary, Dyer, IN
Michael S. Horton, Ph.D., Alliance of Confessing Evangelicals, Philadelphia, PA
C.W. Powell, Ph.D., New Geneva Theological Seminary, Colorado Springs, CO
James E. McGoldrick, Ph.D., Greenville Presbyterian Theological Seminary, Taylors, SC
Kenneth G. Talbot, Ph.D., Whitefield Theological Seminary, Lakeland, FL
Donald J. Musin, Ph.D., Whitefield Theological Seminary, Lakeland, FL
W. Gary Crampton, Th.D., Whitefield Theological Seminary, Lakeland, FL
Thomas Schirmacher, Ph.D., Martin Bucer Theological Seminary, Germany
D. Randall Talbot, Th.D., Whitefield Theological Seminary, Lakeland, FL
Leanne Van Dyk, Ph.D., Western Theological Seminary, Holland, MI
Mariano Avila, Ph.D., Calvin Theological Seminary, Grand Rapids, MI
Signatários que servem em ministérios pastorais (pastores, presbíteros, etc.):
Kenneth P. Wackes, D.Min., Coral Ridge Presbyterian Church, Ft. Lauderdale, FL
Ronald L. Siegenthaler, B.D., Coral Ridge Presbyterian Church Ft. Lauderdale, FL
Paul C. Hurst, M.Div., Coral Ridge Presbyterian Church, Ft. Lauderdale, FL
Robert D. Dillard, Jr., M.Div., Coral Ridge Presbyterian Church, Ft. Lauderdale, FL
Gregory J. Beaupied, M.Div., Coral Ridge Presbyterian Church, Ft. Lauderdale, FL
Gary L. W. Johnson, D.Th. (cand.), Church of the Redeemer, Mesa, AZ
Gary J. Griffith, M.A., Faith Reformed Presbyterian Church, Quarryville, PA
Robert N. Burridge, M.Div., Grace Presbyterian Church, Pinellas Park, FL
J. Ray Bobo, M.Div., Heidelberg Presbyterian Church, Heidelberg, MS
Craig R. Rowe, D.Min., Gallatin Valley Presbyterian Church, Bozeman, MT
K. Dale Linton, M.Div., Magee Presbyterian Church, Magee, MS
J. Michael Arnaud, M.Div., Arco Presbyterian Church, Arco, ID
Michael A. Milton, Ph.D., First Presbyterian Church, Chattanooga, TN
Kenneth A. Pierce, M.Div., Draper’s Valley Presbyterian Church, Draper, VA
Robert D. Byrne, M.Div., PCA Hospital Chaplain
J. Render Caines, D.Min., Covenant Presbyterian Church, Chattanooga, TN
Robert Benn Vincent, Sr., M.Div., Grace Presbyterian Church, Alexandria, LA
Ed Yurus, M.Div., 1-101 Aviation Regiment Chaplain, Fort Campbell, KY
Raymond P. Joseph, M.Div., Southfield Reformed Presbyterian Church, Southfield, MI
Peter Byron LaPointe, M.Div., Christ the King Presbyterian Church, Seminole, FL
William Mikler, Ph.D., St. Johns Abbey, Sanford, FL
W. Michael McCrocklin, D.Min., Christ the Redeemer Presbyterian Church, Cypress, TX
Stephen M. Clark, Ph.D., Wallace Presbyterian Church, Hyattsville, MD
Edward L. James, M.Div., Grace Christian Fellowship, Hancock, MD
Jeffrey Kingswood, M.Div., Grace Presbyterian Church, Woodstock, Ontario
E. Matthew Kingswood, M.Div., Russell Reformed Presbyterian Church, Russell, Ontario
Charles H. Roberts, D.Min., Ballston Center ARP Church, Ballston Spa, NY
Kevin Ramsey, Ruling Elder, Salem Presbyterian Church, Gaffney, SC
Arthur L. Fawthrop, B.D., Crown and Covenant Church, Owego, NY
William S. Smith, Th.D., aposentado, PCUSA
Dan Gibson, B.A., Covenant Community Reformed Church, Janesville, WI
Christian Adjemian, Ph.D., First Reformed Presbyterian Church, Cambridge, MA
Larry Pratt, presbítero, Harvester Presbyterian Church, Springfield, VA
James H. Chester, M.Div., Orthodox Zion Primitive Baptist Church, West Palm Beach, FL
G. I. Williamson, B.D., Orthodox Presbyterian Church, Sheldon, IA
LeRoy E. Miller, M.Div., Faith Orthodox Presbyterian Church, Lincoln, NE
Donald R. Miller, B.D., Emmanuel Reformed Presbyterian Church, Auburn, ME
Stephen D. Doe, M.Div., Bethel Reformed Presbyterian Church, Fredericksburg, VA
Thomas J. Pasquarello, presbítero, Grace Reformed Fellowship, Hagerstown, MD
G. C. Hammond, M.Div., Bethel Presbyterian Church, Leesburg, VA
Allen F. Gewecke, presbítero, Faith Orthodox Presbyterian Church, Lincoln, NE
David F. Coffin, Jr., Ph.D. cand., New Hope Presbyterian Church, Fairfax, VA
Shawn H. Keating, M.Div., Carrollton Presbyterian Church, Carrollton, MS
Scott Seidler, M.Div., Faith Presbyterian Church, Okeechobee, FL
John T. Stevenson, M.Div., St. Andrews Presbyterian Church, Hollywood, FL
Joseph Mooibroek, Ph.D., Independent Baptist Alliance, Boca Raton, FL
Hermes C. Fernandes, B.A., Order of Evangelical Ministers of Brazil
Patrick H. Morison, M.Div., aposentado, Orthodox Presbyterian Church, Kalispell, MT
Chris Delzio, presbítero, Harrison Presbyterian Church, Harrison, NY
Andrew H. Selle, D.Min., Christian Counseling & Mediation, Essex Junction, VT
Paul D. Frick, M.Div., Westminster Presbyterian Church, Valdosta, GA
Reed DePace, M.A.R., Reformed Presbyterian Church of Slate Lick, Kittanning, PA
Stephen Pribble, M.A., Grace Orthodox Presbyterian Church, Holt, MI
Stephen M. Van Roekel, M.Div., Lake Osborne Presbyterian Church, Lake Worth, FL
Tom Darnell, M.A., Grace Covenant Presbyterian Church, Williamsburg, VA
Robert Totty, Th.M., presbítero, Westminster Reformed Presbyterian Church, Suffolk, VA
David Fairchild, Kaleo Fellowship of Christ, San Diego, CA
Anthony Monaghan, M.Div., Providence Presbyterian Church, Charlottesville, VA
Traduzido do Inglês por Felipe Sabino de Araújo Neto. Revisado pelo Pb. Solano Portela. (Março de 2003).
Acessado, em 23/10/2003, no portal http://www.textosdareforma.net